Sempre sentiremos falta dos momentos em que, inconseqüentes e ignorantes, brincávamos na luz.
quarta-feira, 21 de julho de 2010
quinta-feira, 1 de julho de 2010
soltos
Há momentos em que nao se sabe como agir;
as coerências que faziam jus ao nome que carregavam, simplesmente deixam de portar qualquer coisa.
Sente-se leve, como se removessem o chão, e justamente por nao sentir solo algum sob os pés tem-se medo de levantar vôo.
Acontece que voar é tão libertador quanto claustrofóbico, ao sentir tamanha liberdade acabamos por perceber nossa própria insignificância, ter medo de deixar o chão é tão natural quanto o pavor de tomar os céus, afinal.
as coerências que faziam jus ao nome que carregavam, simplesmente deixam de portar qualquer coisa.
Sente-se leve, como se removessem o chão, e justamente por nao sentir solo algum sob os pés tem-se medo de levantar vôo.
Acontece que voar é tão libertador quanto claustrofóbico, ao sentir tamanha liberdade acabamos por perceber nossa própria insignificância, ter medo de deixar o chão é tão natural quanto o pavor de tomar os céus, afinal.
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